Uma longa metragem que vai sensibilizar
o espectador ao desespeito pelo clima, opinar sobre o estado da europa na
actualidade para um futuro século, transportá-lo numa viagem interior de um
personagem característico de um jovem liberal da nossa actualidade, com todos
os argumentos que literalmente se interprete por viagem… Vale a pena
acompanhar, apoiar, divulgar e Opinar sobre este projecto que vai ser
concretizado… Consultem a página web e sejam Bem vindos ao The Rapture.
Faço minhas,as palavras que não dizes...E...Aqui podes vir consultar teus sentimentos,pois aqui eles estão como que ao relento,numa corrente de ar que docemente os acalenta,num aposento que só tu lá entraS com o teu pensamento.Sou eu decerto que os descrevo,mas és tu com toda a certeza que os sentes.Pois os sentimentos não são únicos e independentes,são de todos nós,enquanto ainda nos acreditamos ser humanamente gente. E nada disto te é dito com tristeza!!!... Arte em Rima...
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Uma Revolução na arte Visual/Poética ainda em Projecto
http://therapturefilm2013.wix.com/the-rapture-film#
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Praia Rio Foz do Mar
P.S(Prima Scriptum)- Para O "Dio" Mio... keep on your dream Creator.
À Beira Rio,
desceu degraus que os havia até à areia fria. Sem sapatos, pés descalços com o
cansaço do dia. Almofada nos seus passos, cada grão tal algodão macio
acolchoava e na sua pegada, ficava cada curva do seu formato. Uma e outra com
tanto por estar, até que uma e outra deixaram de se formar. Dissipando-se na
extensão da praia, extinguindo-se na sua imagem. Tal como sua presença que ali
deixara de estar e entregando-se de corpo e alma à serenidade das águas calmas,
se deixou levar pela rota até alto mar.
Nesta viagem
as incertezas muitas das vezes concederam-Lhe a dúvida de prosseguir em frente,
algumas vezes tais em não ir contra a corrente e assim a seu favor ir em seu
sentido até à berma. No leito do rio, nem tudo era coerente com os desígnios
que tinha em mente, o certo é que tinha o seu trajeto e mesmo a distância não
sendo perto, o distante era a sua única certeza e a dúvida de vencer só a
aceitaria caso se permanece-se na certa na concorrência.
Às vezes que a
fraqueza ameaçou sucumbi-Lo, esgueirou por entre a sua vontade, réstias de
energia para não deixar de cumpri-Lo. Alturas em que pensou desistir, o amor
pela vida oxigenou-Lhe o direito de a cumprir. Nos momentos em que foi abaixo
submergindo da sua realidade, deixando à tona só os seus sonhos: Sua Mãe, Suas
Irmãs, Seu Irmão, Sua Família, Seus Amigos de longa data e Sua Paixão. Do sítio
donde estavam lançaram-Lhe uma amarra e devolveram-No à margem.
De onde em conforto, com todo o amor que em sentimento se
partilha, inspirou e expirou; inspirou e expirou, até que de novo recuperado o
fôlego retomou à sua rota os seus sonhos e com eles a vida que cria em cada
braçada, independentemente das contrariedades da viagem.
Chegado à foz, a enormidade do Mar-alto surgiu dimensionado,
agora não só a corrente a criar dificuldades como também a ondulação com seus
altos e baixos, deixam para trás quase mesmo que no passado, os degraus que desceu
até ali chegar e os esfriados grãos de areia, que acolchoaram suas pegadas até
iniciar a sua jornada. Braço ante braço, braçada ante braçada, toda a incógnita
com que se depare, com certeza que é o que vale, o esforço de nunca desistir de
um sonho… o zelo de mantê-Lo sempre com a força de ser o seu e vivê-Lo. Retê-lo,
quais adversidades que se imponham por sê-lo. O seu sonho mesmo em Mar-Alto é
de todo o sonho de tê-lo com todo o amor de todos quantos se acompanhem a compreende-lo.
domingo, 12 de maio de 2013
Um aniversário como Desejado
“Empolguei a carruagem com o sentimento de querer
estar presente, a cada batuque da estrutura nos carris, a ansiedade de chegar
até junto de Ti. Fechados os olhos, o holograma da paisagem que em lenta
velocidade (lenta porque nunca é elevada acompanhar a pressa que tenho de
chegar), passeavas na minha memória e com Teu sorriso insinuavas com alegria a
minha chegada, estava-te a ver e contudo ainda só a sensação a pulsar me trazia
a tua presença.”
Empolguei a hora com a possibilidade da Tua não
presença. Queria tanto quereres estar comigo hoje, esta noite antes de mudar o
dia e durante as horas contínuas. Queria tanto adormecer num cansaço submisso,
de um ato tão naturalista, como é o de cansar-se por mútuo submetido desejado
equilíbrio… Queria tanto.
“Maldita a hora que nunca mais chega, maldita a
distância que tanto ainda prolonga o estar contigo. Bendita esta invenção
magnífica, locomotiva confortável que me faz estar contigo, não no tempo que eu
tanto gostaria, mas que se esforça para que não deixe de o estar.”
Maldita esta impaciência, maldita esta incerteza; se
de facto queres tanto estar comigo, assim como eu desejo de todo o estar
contigo, neste dia que se apresenta como o primeiro dia de todos os dias desde
então a este presente… bendita a Tua presença…
“Parabéns”… com um sentido abraço que me deste.
Sempre vieste… Com uma sentida lágrima de
Felicidade, de quem completa mais um aniversário e se presta a um outro
vindouro… Sempre vieste… e tudo isto não passou de um simples reflexo
imaginário. Mas agradecido à mesma.
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