O Homem nasceu para a Mulher,
a Mulher nasceu para o Homem,
mas o Amor não têm opção,
amasse a Pessoa.
Faço minhas,as palavras que não dizes...E...Aqui podes vir consultar teus sentimentos,pois aqui eles estão como que ao relento,numa corrente de ar que docemente os acalenta,num aposento que só tu lá entraS com o teu pensamento.Sou eu decerto que os descrevo,mas és tu com toda a certeza que os sentes.Pois os sentimentos não são únicos e independentes,são de todos nós,enquanto ainda nos acreditamos ser humanamente gente. E nada disto te é dito com tristeza!!!... Arte em Rima...
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Podia ter sido uma despedida
E no entanto,
foi um bater de uma aragem fresca
que nas palavras silenciaram o que a emoção ditaria.
Sem um abraço,
o seu aperto não têm sentido.
Sem o seu afago,
o seu pulsar esmoreçe logo ao ínicio.
E no entanto
foi um bater de uma corrente de ar
que substituiu a ânsia de acordar aquela sensação
que se têm quando a emoção deseja
o exacto contrário do que acontece,
quando não é o que queremos que aconteça.
E no entanto
foi uma dor interina que deu lugar
ao que não se disse naquele momento de despedida...
Vendo só pelo longe
a que a distância distancia
o corpo que ficando tão minúsculo
separa do seu tamanho real,
qualquer que seja a sua forma original
que sem mais o ver,
deixara a alma no peito como sua presença.
E no entanto
foi em um soluço que deixara a palavra
que não queria dizer...
Mas no entanto não conseguiu deixar,
de a conhecendo se lembrar dela...
Adeus...
foi um bater de uma aragem fresca
que nas palavras silenciaram o que a emoção ditaria.
Sem um abraço,
o seu aperto não têm sentido.
Sem o seu afago,
o seu pulsar esmoreçe logo ao ínicio.
E no entanto
foi um bater de uma corrente de ar
que substituiu a ânsia de acordar aquela sensação
que se têm quando a emoção deseja
o exacto contrário do que acontece,
quando não é o que queremos que aconteça.
E no entanto
foi uma dor interina que deu lugar
ao que não se disse naquele momento de despedida...
Vendo só pelo longe
a que a distância distancia
o corpo que ficando tão minúsculo
separa do seu tamanho real,
qualquer que seja a sua forma original
que sem mais o ver,
deixara a alma no peito como sua presença.
E no entanto
foi em um soluço que deixara a palavra
que não queria dizer...
Mas no entanto não conseguiu deixar,
de a conhecendo se lembrar dela...
Adeus...
domingo, 10 de outubro de 2010
Ao Meu tutor do Blog... e do twitter
Amigo;
Mais que um sorriso,
um aceno,um aperto de mão-
Abraça o seu caminho,
e nele ilumina com tua sabedoria,
o que ao teu amigo é desconhecido.
Mais que um sorriso,
um aceno,um aperto de mão-
Abraça o seu caminho,
e nele ilumina com tua sabedoria,
o que ao teu amigo é desconhecido.
Numa cama de hospital
No regresso,
traz a esperança!
A tua palavra certa que emerge
no silêncio e acolhe o bem estar.
A portada ao vento,
abre-la!
Fazendo correr alento
pela corrente de ar à tua chegada,
e entra para dentro
não fiques à entrada.
Não deixes do lado de fora
a mensagem que a trazes
e que de alegre
peço-te ao teu regresso...
Tragas como um gesto
de sinceras melhoras.
traz a esperança!
A tua palavra certa que emerge
no silêncio e acolhe o bem estar.
A portada ao vento,
abre-la!
Fazendo correr alento
pela corrente de ar à tua chegada,
e entra para dentro
não fiques à entrada.
Não deixes do lado de fora
a mensagem que a trazes
e que de alegre
peço-te ao teu regresso...
Tragas como um gesto
de sinceras melhoras.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Bacchus mendigo A ti te lacrimo
(A decadência começa na pobreza de espírito,
o que quer dizer que se não o enriquecermos,
caimos no abismo...
Por favor,
não desças ao meu mundo,
ele não é tão lúcido quanto o aparenta ser.)
E com estas palavras iniciou o seu discurso,
poucas e pausadas
pelos seus soluços,
aguadas pelas lágrimas que se lhe espelhavam nos olhos
a distância do perto com que as citava.
Fazendo de surdo o silêncio que mencionava
a todo um redor solitário de gente que passava
e não se apercebendo não davam por nada.
Tal era a indiferença por ser um velho num farrapo
agaixado a falar para uma lata...
Onde o trilintar do cêntimo deixado pela misericórdia do transeute
lhe dava uma cantoria de alvorada,
uma alegoria à desgarrada,
uma felicidade tamanha nem à instantes calculada,
tal sinfonia numa orquesta patenteada,
luzindo num pão e na tigela de sopa quente à rua da palma...
(A pobreza começa quando a decadência chega à miséria,
e o espírito se rende à evidência,
de não calcular a fortuna tão importante riqueza,
que é a do saber...
Perdendo o saber perdeu a consciência...
O Senhor envelhecido pela fraqueza,
da lucidez já não o ser... Não o ser... Não o ser...
Pela certeza de um copo de vinho ao balcão
e não à mesa durante a refeição.
Ter sido o seu unico e lucido conhecimento)
o que quer dizer que se não o enriquecermos,
caimos no abismo...
Por favor,
não desças ao meu mundo,
ele não é tão lúcido quanto o aparenta ser.)
E com estas palavras iniciou o seu discurso,
poucas e pausadas
pelos seus soluços,
aguadas pelas lágrimas que se lhe espelhavam nos olhos
a distância do perto com que as citava.
Fazendo de surdo o silêncio que mencionava
a todo um redor solitário de gente que passava
e não se apercebendo não davam por nada.
Tal era a indiferença por ser um velho num farrapo
agaixado a falar para uma lata...
Onde o trilintar do cêntimo deixado pela misericórdia do transeute
lhe dava uma cantoria de alvorada,
uma alegoria à desgarrada,
uma felicidade tamanha nem à instantes calculada,
tal sinfonia numa orquesta patenteada,
luzindo num pão e na tigela de sopa quente à rua da palma...
(A pobreza começa quando a decadência chega à miséria,
e o espírito se rende à evidência,
de não calcular a fortuna tão importante riqueza,
que é a do saber...
Perdendo o saber perdeu a consciência...
O Senhor envelhecido pela fraqueza,
da lucidez já não o ser... Não o ser... Não o ser...
Pela certeza de um copo de vinho ao balcão
e não à mesa durante a refeição.
Ter sido o seu unico e lucido conhecimento)
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