Sentir falta de tocar
na beleza extrema,
saudades de premanecer
envolto(a) de uma atmosfera
límpida de calma...
A sensação de harmonia
calculada em paz interina...
...!!!...
!!!:::SER INOCENTE NOVAMENTE:::!!!
Faço minhas,as palavras que não dizes...E...Aqui podes vir consultar teus sentimentos,pois aqui eles estão como que ao relento,numa corrente de ar que docemente os acalenta,num aposento que só tu lá entraS com o teu pensamento.Sou eu decerto que os descrevo,mas és tu com toda a certeza que os sentes.Pois os sentimentos não são únicos e independentes,são de todos nós,enquanto ainda nos acreditamos ser humanamente gente. E nada disto te é dito com tristeza!!!... Arte em Rima...
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
Eucalipto…
E;
Ao invés
de um verso, paralelo ao caminho da estrada velha, num monte de
realeza ao desfile dos mais destemidos, lá está o Eucalipto. Ainda
persiste e sobrevive, apesar da água do Rio só abundar nas
saraivadas dos invernos, já não tão rigorosos e duradouros como em
tempos idos. Mas mesmo assim, ali erguido se estende do Seu tronco
até ao limite que se espelha no céu e reflecte nas hortas
verdejantes coloridas com o castanho do caminho ainda de pó de uma
estrada arrozada por muros festivos, mais ainda à quinta que seja o
dia que se concretiza. Se concretiza a tarde livre de um Cavaleiro
Herói na Sua Majestosa história de dever cumprido e afecto sentido
por uma fraqueza que a Mãe Natureza adoptou a um menino do Seu reino
que por todas as Suas forças o mantinha protegido.
Ao re
Ao
resvés de uma rima, erudito no ramo da Medicina. Em cavalgadas
apressadas contra o destino, se esboça em esforço e
relatividade à gravidade do Seu tronco erguendo-se a uma altura só
ao alcance do céu e às ramagens mais ao topo, vai buscar o oxigénio
que só da Sua grandeza se alcança para tão grande acto de
Irmandade. Correndo de regresso ao ápice de um instante, não vá o
oxigénio que se seque e se esgueire numa textura quebradiça
tonificando-se pela côr da estrada que o leva ao Seu Palácio. Onde
em leito de Maternidade se encontra o menino, não deitado em berço
que respira, mas sim sentado por sua ausência. Aguardando com
fraqueza tal verdejante bênção Divina pela mão e braços de Seu
Herói, ramagens inteiras predilectas de verdejantes páginas de
Eucalipto. Prontas a fundir num oceano vulcânico de vapor e
oxigénio libertador dos pequenos brônquios do menino de quem o Seu
Herói se prostra em sua fronte e se ri, se ri das caretas húmidas
que por debaixo da toalha se espelha numa felicidade de vida e sem
FIM…
Ainda
também para o Eucalipto.
Ao meu Irmão.
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